terça-feira, 7 de outubro de 2014

Último desabafo? Ou constatar a realidade?

Boas, como já podem ter visto não tenho publicado nada mas para além do tempo que não tive/tenho as "novidades" são mais que repetidas, 

But who cares about this blog, right?

Acho que não é novidade mas quando criei este blog foi para expressar e desabafar o que se andava a passar à minha volta. O primeiro post a sério (primeiro foi introdução) foi para descrever precisamente o tipo de raparigas que conhecia ou falava frequentemente. Sim, foi um post cheio de "raiva" mas também serviu para relaxar e aliviar algumas coisas que já andava a pensar mas nunca tinha escrito sobre elas.
O mais engraçado é que algumas dessas raparigas que foram "usadas" como base de tipos de raparigas, ainda vieram perguntar-me se aquilo era referente a elas....Bom ou a carapuça serviu para elas ou foi mesmo descargo de consciência mas o certo é que vieram perguntar. E mesmo dizendo as verdades directamente ou indirectamente ou outra forma qualquer o resultado foi o mesmo...ZERO! 

But who cares, right?

Mesmo depois tanta conversa sobre atitudes e afins o resultado é simples: As raparigas que CONHEÇO não modificam. Podem atacar, dizer o que quiserem, a verdade é que sempre que deixam de falar e depois quando precisam de companhia vêm falar (claro que depois de estarem ocupadas, simplesmente param de falar). Mas o inicio da conversa é SEMPRE mas SEMPRE o mesmo: "Pensei que tivesses ocupado e por isso não disse nada..."

Mesmo explicando 10x que não há problema e que tenho sempre tempo, dizem sempre o mesmo. Mas tão a enganar quem?! Ao menos sejam sinceras e digam as coisas como são! Não mintam porque já se percebeu tudo. Eu faço de não-entendido para ver até onde é que vão com estas conversas mas por muito que se acredite que desta é de vez, não! É tudo igual!

But who cares, right?

Vão dizer que tenho estou ressabiado ou algo assim, mas é mesmo um desabafo (último quem sabe). Não tenho nada a perder e a ganhar também nada. Se tive azar nas pessoas que conheço, pode dizer-se "quem sabe?".

Nas "longas" conversas que tive com elas até chegou a acontecer duas não quererem que fala-se com a outra porque não gostavam uma da outra...WTF?! Mas eu não posso decidir com quem devo falar? Bom o resultado é que já nenhuma me fala, mas até gosto mais assim...Se as amizades que tive com elas são assim, como é que é a amizade entre elas? Não vale a pena dizer que existe boas amizades entre raparigas porque isso é verdade...Até as duas gostarem da mesma pessoa e ele só gostar de uma ou uma gostar de uma coisa e a outra odiar ou algo do género.  Não falo por experiência própria mas se duas têm conversas comigo para deixar de falar com a outra...Acho que se pode tirar alguma conclusão daí

But who cares, right?

Acho que resumindo é simples: As "amizades" que tive com elas, tiveram como base mentiras, o acto de ocupar tempo quando ELAS precisam ou de ouvinte. Não estou para aqui a dizer que as raparigas TODAS são assim mas AS RAPARIGAS QUE CONHEÇO SÃO!

BUT WHO CARES, RIGHT?!


Orpheus


P.S.
Já estou a ver o "role" de comentários, reports e conversas que vou ter mas sabem uma coisas? Não importo com isso, a verdade é essa ou então vão dizem que podem "mudar" (Como é óbvio, não vai acontecer isso). Se isto irá servir para limpeza de amizades? Espero que sim ou melhor, que isto sirva para melhor "definição" de "amizades"

sábado, 19 de julho de 2014

Esclarecimento: Pitas

Boas tudo bem por ai? Também só agora é que as férias começaram...

Quem me conhece ou segue-me em alguma rede social, sabe que costumo falar muito de pitas e de como é que elas se "movimentam" na rua e como tal acho que este assunto merece um esclarecimento.

Eu não tenho nenhuma atracção a pitas ou repudio delas, apenas acho (e não quero parecer um velho) que o que fazem na rua/local público seja decente. Antes que tudo não considero ser pita quem tem mais de 5 anos de diferença de idade da minha ou não andar num ensino equivalente ao meu. As míudas que estão por exemplo no 5º->7º ano são míudas e não pitas, apesar de algumas já parecerem pitas. 

Estas pitas que falo são aquelas que vestem-se iguais umas a outras, que vão para discotecas para ver se conseguem alguma "caça" e não têm vergonha no que fazem na rua pois para elas é "normal". Acho que toda a gente sabe o que se passa no Urban e noutras discotecas parecida, sabem das lendas/verdades que acontecem sempre que miúdas com 12/14 anos vão para lá nas suas noite. Nesta idade a culpa não é delas, é sim dos pais que acham que são umas santas e que não vai acontecer nada ou que nem sequer querem saber delas. Estas pitas são sem dúvidas as "piores" pois pensam que têm corpo de 17/18 anos e são "todas boas" (é o ter mais correcto) e que qualquer gajo vai com elas para a cama. Sim muitas têm a sorte de adicionar mais um gajo à sua lista e como tal glorificam-se quanto a isso. E quando têm 16/17 anos? Bom ai elas querem-se parecer que têm apenas 15 anos e que têm muito tempo na sua vida e que YOLO e outros lemas de vida. Mas as actuais pitas de 17/18 anos foram em tempos as de 12/14 anos e já têm alcunhas e outros rótulos por detrás. E o que os pais fazem? Nada, simplesmente ignoram-nas e depois não se admiram que tenham muitos namorados ao mesmo tempo ou muitos durante um curto espaço de tempo.


TL:DR Fica sim, fico "fulo" pois os pais não dizem nada, simplesmente ignoram ou não se importam porque também já fizeram o mesmo. Não é nada comigo mas depois quando uma pessoa vai a andar na rua ou vai para um centro comercial, basta estar 5mins no mesmo sítio vemos o "bando" delas a rondar as lojas de roupa de pitas ou a pavonear os seus corpos para todos verem que já são "adultas". Não estou a dizer que a sociedade está mal ou que não faz nada por elas, falo sim nos pais não ligarem nada ou não fazerem nada perante estas imagens. 

Orpheus
 

segunda-feira, 9 de junho de 2014

Quest da Vida

O último tema que tinha pensado à 1 mês mas devido a tanto trabalho não tenho tido tempo.

Olá tudo bem? "Qual é o sentido/quest da nossa vida"? Quantos de nós já não ouviram esta pergunta? Nas aulas de filosofia principalmente...Quantos de nós já não pensaram nisto? Quando se está stressado ou depressivo...Quantos de nós não viram filmes, séries, sketch sobre esta simples pergunta?
Acho que isto será mais uma opinião, mas evitando tocar na filosofia, claro...

A quest da vida (soa melhor dizer assim), na minha opinião é claro...gerar descendencia (isto sim soa mesmo mal). Em vez de falar do fim, que é a minha opinião, vou falar mais do meio...Ter a pessoa indicada para nós, que nos vai ajudar a cumprir a quest da nossa vida.

Todos nós queremos queremos encontrar a pessoa ideal para namoramos/casarmos/etc...Mas não existe príncipe/princesa encanta ou perfeito(a), e isso toda a gente sabe. Claro que não queremos acreditar que não existe a pessoa perfeita e "perdemos" muito tempo nessa procura, tempo esse que podíamos aproveitar a estar com a pessoa mais indicada, a pessoa que gosta de nós por o que somos e não se importa com os nossos defeitos. Claro que isto acontece quando a dita pessoa também já não procura a pessoa perfeita...

Muitas vezes de tanto procurar a pessoa perfeita, encontramos "lixo" ou alguém que apenas nos quer mal ou só gosta de nós pelo aspecto exterior ou por algo que fazemos, e é aí que normalmente as pessoas apercebem-se que fizeram um erro na sua vida actual.(Acho que já tinha falado nisto à algum tempo)

Então depois de encontrar a pessoa ideal, não temos filhos como é óbvio, temos que criar uma ligação, temos que criar um ambiente entre nós de confiança e amizade, temos que saber "amar". Amar não é algo que desenvolve-se num instante, é algo que envolve trabalho, experiência e alguma arte, bom bastante arte. Sim porque o "objectivo" de saber amar é fazermos a outra pessoa feliz e com isso sermos felizes, isso é ser nobre, é preocuparmos com a pessoa que gosta de nós. 

Então, podíamos dizer que a Quest da nossa Vida é encontramos a pessoa ideal para nós e sabermos amá-la, esse sim é o verdadeiro fim! Ok, agora vão pensar que eu disse mal ou no inicio do post disse mal, mas pensemos assim...Se não podemos ter descendencia, então a nossa vida está acabada? Não! Claro que não! Temos que encontrar a pessoa indicada para nós e sermos felizes, descendencia pode não ser de sangue, a nossa descendencia é de amor! Só quando fazemos a nossa cara metade feliz é que finalmente cumprimos o nosso objectivo...

A mensagem foi pensada à muito, mas acho que nunca dita. Simplesmente pensei nisto num momento mais "negro" ou mais "pesado" da minha vida, mas se pensarmos bem na mensagem, EU penso que existe alguma lógica nisso e que pode ou não ser o "meu" objectivo de vida...Temos/tenho que pensar positivo que vamos/vou encontrar a pessoa indicada para nós/mim e ser Feliz...


Orpheus

sexta-feira, 30 de maio de 2014

Eu não quero...

Hello, ando muito ocupado daí não ter escrito muito...mas tenho pensado muito no que ando a escrever.

Acredito que muitas pessoas pensem que eu quero ser o centro das atenções, com os últimos posts, mas não...Eu não quero ser o centro das atenções nenhumas, apenas quero evidenciar algo que me tem acontecido ou melhor dizendo algo que me têm dito.

Não quero ser o coitadinho ou o solitário, apenas sou quem sou. Apenas mudei nada mais, deixei de fingir ser estúpido ou gnu, simplesmente sou eu...

Eu compreendo perfeitamente que as pessoas têm outras coisas a fazer que não falar comigo, como eu também tenho (daí não ter escrito à bué), mas digamos que acho "mal", darem desculpas esfarrapadas quando "sei" que não é totalmente verdade. Mas como se diz, "Depois de se habituar, já não faz confusão".

Também não vou para aqui dizer que não acredito no que me dizem porque não é verdade. Até acredito em bastantes coisas (até vão dizer que acredito demais), mas eu tenho fé nas pessoas

...Se calhar esse é o meu erro...

Orpheus

domingo, 4 de maio de 2014

As zonas de amizade / Friendship-zones

Boas, sim sou eu de novo...e vou "continuar" um pouco a partir do último post. Antes que me esqueça, as reacções que esperava aconteceram...

Não sei se tornou moda ou simplesmente à algo inerente à nossa sociedade, mas cada vez mais vê-se amizades a virarem "zonas". Estamos a ver cada vez mais as ligações entre as pessoas a serem catalogadas de acordo com sectores ou preferências.

(...Aqui claro a parte que me corresponde. É mais fácil dizer os nomes da zonas em inglês)

Claro que também me encontro dentro de certas zonas, quer sejam formalmente ditas ou simplesmente interpretadas mas sim, estou dentro de zonas. Não posso achar "mal" ou "bem", simplesmente tenho evitar estar dentro dessas zonas, mas não há nada que tenho surgido efeito positivo. Se tenho zonas para as minhas "ligações"? Quando sou posto numa zona, tenho por norma por essa mesma pessoa na mesma zona, mas penso nas minhas amizades e "amizades" como grupos. "Amigos" para um lado, Amigos para outro, e é assim que "organizo" as minhas ligações...

De notar que muitas desta zonas são "definidas" quando se sabe que uma certa pessoa gosta de nós (e não gostamos dela da mesma maneira) e como tal "temos que a colocar" numa zona para ver se o heat acaba. Noutros casos são definidos no preciso momento que conhecemos melhor essa pessoa.

Brotherzone: 
-> Trata-se da zona em que começamos a tratar uma certa pessoa como alguém da família, como alguém que se preocupa connosco e que nós nos preocupamos com ela. É uma zona mais "carinhosa", mais brincalhona, mais "aberta" a falar de tudo o que nos vier à cabeça pois sabemos que o nosso brother ou sister está lá para nos ouvir, aconselhar mas nunca criticar. 

Friendzone:
-> Está digamos que é a zona preferida para colocar alguém que gosta de nós por amor mas nós não. Trata-se de uma zona que "nasceu" para colocar quem nós não gostamos e como tal falarmos com essas pessoas apenas quando precisamos de ajuda sem nunca nada retribuir, melhor dizendo "retribuir" a atenção curta que damos a essa pessoa.

Haterzone:
-> Esta é simplesmente a zona que somos colocados quando não gostam de nós, têm raiva de nós ou somos os ex deles e não nos suportam. É a zona que mesmo que façamos algo bem, essa pessoa não vai gostar de nós ou porque somos gordos, ou magros, ou bonitos, ou feios,... Existe uma razão que a própria razão desconhece.

Existe outras zonas mas neste momento na minha vida nao estou englobado nelas (penso eu...)

As verdadeiras amizades não são catalogadas, simplesmente gostamos dessa pessoa e não precisamos de organização para isso. Digamos que as verdadeiras amizades estão num limbo (zona neutra), onde são muito mais que simples conhecimentos, são verdadeiras ligações, onde partilhamos tudo o que é bom nas outras zonas mas claro sem nunca estabelecer uma zona.

O amor não tem zona, pois só gostamos de uma pessoa apenas e não vamos nunca catalogar a pessoa que gostamos. É outra "definição" que também se encontra no limbo mas que basta ver para saber em que posição estamos perante a outra pessoa.


Estou sim numa Brotherzone e para a pessoa que é (ou pessoas) não acho mal. Preocupo-me com ela, sim sei que ela preocupa-se comigo (acho) e dávamos-nos bem de tal forma que fui confidente dela numa dada altura. Não sei como é que as coisas estão, pois não falamos à muito mas mesmo que tenha passado para friendzone, o meu novo Eu não acha mal. As coisas tornaram-se assim e não há volta a dar. Digamos que 95% das minhas amizades fui posto na Friendzone, não se por algo que fiz mal quando nos conhecemos ou enquanto falávamos, mas que estou lá estou. Não posso dizer que gosto de ter sido catalogado nesta zona, porque não, mas se me puseram lá porque pensavam que eu gostava delas, bom se gostasse acho que teria dito algo estilo "gosto muito de ti, mais do que como amigos", mas não me recordo de ter digo nada disso a quem me pôs lá. Hatezone preenche o resto (tirando claro a brotherzone) e quanto a esta zona basta dizer-se que fui o ex delas e como tal estou aqui (as que não me puseram estou na friendzone ou algo no meio). Nesta zona é que nem sequer vale apenas falar ou tentar emendar pois penso que sou um bom ex (não quero ser/parecer convencido), mas quando acabo alguma relação gosto de manter uma amizade e começo a pensar que é esta forma de eu ser que me coloca nesta zona...


Orpheus

sábado, 26 de abril de 2014

Novo Eu

Hello a todos! Como vão? 
Não tenho escrito devido tanto ao tempo que não tenho mas também devido a tema, apesar de hoje ser um "não-tema" mas sim mais um desabafo...

ESTOU CANSADO! ESTOU FARTO!

Depois de uns bons "gritos", vou explicar com calma e a ver se consigo com que entendam...

Digamos que estou apesar de estar farto de falsidades que tenho ouvido/lido e que já estou habituado de tal forma que adivinho quais as acções que vão acontece. Se estão recordados do meu "primeiro" post (http://loucoazarado.blogspot.pt/2012/09/o-santo-graal-para-homens.html) em que falo dos tipos de raparigas, concluí (à muito tempo mas decidi não falar pois preferi fazer-me de burro) que mesmo as pessoas (amigas) que não considerei na lista afinal estão lá, o que por acaso é bem curioso...

Esta "curiosidade" é simples, pois qualquer que seja o tipo que são, o meio que elas usam para "justificar" é padronizado. As desculpas que usam até parecem transcritas de algum manual ou livro de tal forma que qualquer burro ("EU"!) consegue determinar o padrão ou até mesmo a desculpa que vão usar de seguida. 

Sim acho que pelo texto pode-se ver que estou "farto" ou familarizado, mas eu não me importo, não...Para mim é como se nada passa-se, simplesmente decidi desabafar ou "gritar" para um texto/conjunto de palavras para apenas desabafar...Sim tão simples quanto isso.

Não venho "avisar" ninguém ou marcar um alvo na pessoa A, B, C, etc...Se acho que mereço "respeito", sim mas não vou chatear ninguém por isso, se me querem dar tudo bem, se não, não faz mal pois nutro o mesmo "respeito" por ti que tu por mim. 

Se espero resposta devido a este post? Não, não espero...
Se espero afastamento devido a este post? Mais do que já há? Claro que não!
Se espero conseguir alguma coisa com este post?.....


Orpheus 

domingo, 30 de março de 2014

Cansado ou outra coisa

Olá como estão?

Ando numa branca completa sobre temas ou matérias a abordar, mas sabem uma coisa? ESTOU FARTO!

Estou farto de:
-> Bom tirando as aulas ou as noites de fim de semana, não tenho outra qualquer distracção
-> Umas vezes ter tempo para fazer tudo o que devo e mais algum e noutro nem 1/10 consigo fazer
-> Não ter inspiração para escrever
-> Ser sempre eu a meter conversa ou a "puxar" pela conversa
-> As minha "amizades" serem completamente cíclicas
-> Não conseguir encontrar músicas boas/novas
-> Não ter tempo para ler
-> ....

A minha branca até já atinge aquilo que estou farto...ou stressado...ou carente....ou outra coisa qualquer. Parece que não tenho energia ou que ando em modo completamente automático. 

Sinto falta de "contacto" humano..sim...penso que seja isso que me falta...


Orpheus




sábado, 15 de março de 2014

E se eu tivesse nascido pelo sexo oposto?

Olá a todos. Esta pergunta de vez em quando surge na minha cabeça, principalmente quando tempo dormir e é algo que ainda não cheguei a uma conclusão. Se eu tivesse nascido rapariga, como seria a minha vida?
Se pensamos um pouco, alguma das nossa decisões de vida têm por base o nosso sexo, como por exemplo andar mais com amigos e "fugir" das raparigas, jogar à bola, entre outras coisas. Mas isto é também algo falso, porque existe rapazes que preferem estar com raparigas do que andar à porrada ou jogar futebol.
Esta "ideia" não tem como base as tendências sexual das pessoas, falo apenas de gostos. Eu prefiro, muitas das vezes, conversar algumas raparigas do que andar, por exemplo, a jogar e isso tem sem dúvida a ver com o estado de espírito.

Mas se eu tivesse nascido rapariga, será que teria ido para este curso? Acho que este o ponto principal da minha dúvida, se eu como mulher gostaria de estar a estudar electrónica ou telecomunicações ou algo do género. Os homens têm maior "gosto" em aprender sobre estas matérias, mas existe muitas raparigas que frequentam este curso. Então eu estaria inclinado para este curso ou teria preferido as Biomédicas ou Químicas?

Se eu fosse rapariga teria actualmente a namorar? Se mesmo tendo nascido mulher, ainda tivesse azar ao jogo e ao amor, bem acho que isto seria era de pessoa e não sexo. Sendo rapariga teria muito mais amigas e teria metido noutros círculos de amizade mas também teria rapazes atrás de mim (bom pressuponho que teria) logo podia perfeitamente estar a namorar com alguém (Se fosse mulher só gostava de mulheres? Outra dúvida).

Se fosse mulher gostaria de fazer compras como gosto agora de fazer? Sim, gosto de fazer compras mas não sou como as mulheres que seria capaz de passar horas e horas por algo, gosto de chegar ver o que gosto (e se está a bom preço) e pagar. Se tivesse nascido mulher seria um shopaholic? Ou compraria apenas o que precisava? Será que era capaz de andar sempre maquilhada ou produzir-me para meter picardia com as minhas "amigas" e provocar as pessoas do sexo que gosto?

Se fosse mulher preocuparia-me com a minha linha? Quem me conhece sabe como sou, quem não me conhece sou um pouco gordo, então se fosse rapariga seria do mesmo género (chubby)? Ou andava sempre em dietas para conseguir ter aquele corpo danone? Eu penso que não me preocuparia em demasia, sim controlaria a linha mas não andava a fazer dietas malucas como muitas fazem só para os outros gostar. Prefiro (e preferia acho) sentir-me bem comigo mesmo não me preocupar com o que os outros dizem.

Então se eu fosse mulher seria o (quase) oposto do que sou agora? Ou seria apenas eu com grandes alterações físicas?Claro que todas essas "certezas" têm por base a ideia de que apenas mudaria de aspecto mas continuaria com os mesmo gostos.


Orpheus

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Pedem opinião e depois não a seguem

Olá, então como corre a vossa vida? Acho que ninguém sabe mas de vez em quando algumas pessoas durante a conversas pedem opinião ou sugestões quanto a problemas que têm enfrentado. Eu não sou psicólogo nem nada que se pareça mas penso que me vêm como um agente neutro (alguém que não participa nos problemas) e como preocupo com os meus amigos, não me importo em ajudar.

Já dei sugestões sobre vários assuntos desde aulas (tipo de cadeiras a escolher ou áreas), sobre amizades, (se devo manter uma amizade com aquela pessoa ou devo conhecer melhor a outra) ou até mesmo sobre amor (será que aquela pessoa gosta de mim ou devo continuar com esta pessoa porque me fez X ou Y).

Penso que tenha dado alguma ajuda nem que seja para melhorar a vida aos meus amigos. Pelo que soube posso dizer que até tenho tido algum "sucesso", mas posso bem dizer que em muitos casos enganei-me. Casos como "Aquela pessoa gosta de mim ou não?" tem sido sem dúvida o meu calcanhar de Aquiles.

O que se passa e tem acontecido a conhecido ou alguns amigos é que pedem que lhes indique o que fazer, como por exemplo: "ajuda-me a escrever este texto" ou "Traduz-me por miúdos o que é que ela/ele quer dizer com isto". Estes pedidos por vezes dizem mesmo explicitamente para eu fazer/dizer tudo o que têm que fazer e claro que não me importo em ajudar já que são meus amigos.

O problema reside no facto de que muitas vezes (mesmo só agora ter alguma experiência) dizer para fazerem A e fazem simplesmente Ā (o oposto de A). Claro que eu não me importo que não sigam as minhas opiniões, longe disso, só que depois de verem que fizeram asneira vêm se "queixar" de que não deviam ter feito o que fizeram e coisas assim.

Não estou aqui a refilar ou a dizer mal, pois até sou um psicólogo ou psicosexólogo (já houve pessoas que disseram que este era o meu trabalho) grátis e sem outras recompensas que não a amizade, mas pronto, acho que se virem que o que digo é como agente neutro, pode ser que resulte não?


Orpheus

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Não são o que parecem, estas meninas...

Saudações mundo. Como estão as coisas a correr? Espero receber noticias vossas hehehe

A mensagem de hoje não se trata de uma reflexão ou de uma ajuda sobre algo que pense que incomode muita gente. Trata-se de uma constatação feliz a meu ver. E já vão perceber porquê.

Para começar à que lembrar que lêem textos de um homem e como tal (principalmente hoje) vão notar isso...

Nos últimos tempos tenho vindo a falar mais "profundamente" com algumas raparigas e e nas nossas muitas conversas deparei com uma realidade que pensava que só existia em filmes ou séries que passavam na televisão. Para nós, homens, só temos conhecimento desta realidade quando estamos namorado ou quando estamos casados com elas. Apesar de os homens também terem uma realidade assim, na sociedade as pessoas dizem que é normal mas no caso das mulheres trata-se quase de secretismo. Falo pois, da realidade íntima das mulheres e o que fazem quando sentem vontade de o fazer.

Quando comecei a falar com essas raparigas (falo mesmo quando as conheci) era novo e ingénuo, e mesmo travando longas conversas durante dias e noite, nunca surgiu à baila este tipo de assuntos. Sim podia pensar que sim, mas como a sociedade vêem-nos como animais sexuais, pensava mesmo que só nós é que tínhamos vontade de fazer no banho ou na cama, mas no que toca às raparigas, pensava mesmo que era só em filmes do género é que acontecia.

Sim as nossas conversas ficaram cada vez mais "profundas" ao longo dos anos e como tal, e ainda não percebi bem como é que isto aconteceu, o tema "O que fazes, sexualmente, quando estás sozinha" apareceu. Claro que não foi assim tão directa a pergunta, porque até sou um pouco tímido no que toca a falar com as raparigas. Estas raparigas tinham confiança em mim e foram totalmente abertas em falar sobre este assunto. Com muita timidez e vergonha fomos discutindo este assunto e cheguei a uma conclusão que nunca penso chegar.

Quando falo destas raparigas, penso nelas como boas pessoas, amigas, simpáticas, bonitas (a meu ver) e decentes. Raparigas essas que desde o dia que as conheci, dessem desconfiança ou ideia de que tinham a mesma vontade para fazer que os rapazes têm. Estas pessoas, pensava eu, que não tinham a necessidade fisiológica de o fazer. Mas enganei-me profundamente.

Não estou para aqui a dizer que recrimino o que fazem!

Desde as nossas conversas sinto mesmo que a vejo de maneira diferente, mas de maneira para melhor. Comecei a vê-las como raparigas que sentem vontade e necessidade de fazer como eu ou outro homem qualquer. Tenho as visto como MULHERES, como pessoas reais e tenho consigo "identificar-me" com elas, tanto nos seus problemas como nas suas esperanças

Para esta mulheres, só tenho que agradecer por tudo o que fizeram comigo. Tiveram a confiança em mim para falarem abertamente, tiveram em atenção de que sou bom ouvinte, que sou amigo delas e que preocupo-me com elas. Acima de tudo, eu agradeço por isto tudo e por me "mostrarem" que não é só os homens que têm vontade e necessidade.

Orpheus

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Dia de S. Valentim

Olá como vão as comemorações do dia de S. Valentim?

Bom, não é preciso dizer em que situação me encontro......


por isso vinha desejar um optimo dia de S. Valentim para vocês e para o resto... HOJE É SEXTA-FEIRA!!
E como tal hoje vou dar um toque músical a este dia e bom fim de semana:

[Versão Inglesa]

[Versão Portuguesa]



Orpheus

sábado, 25 de janeiro de 2014

Dominador(a) & Submisso(a)

Bom continuando na onda de namorados, vou falar um pouco de quando uma pessoa é dominadora ou submissa. Alguma das coisa são um pouco rabiscadas mas se tentarem comparar com o que as palavras querem dizer vão perceber o meu ponto de vista.

Toda a gente conhece o termos dominador e submisso a nível sexual, onde uma pessoa faz-se de escrava da outra. Na realidade e usando um termos mais suave, todas os géneros (Homem ou Mulher) têm momentos de domínio ou de dependente. Não estou a dizer que uma mulher é sempre submissa ou o homem. Todo isto trata-se de uma balança

Quando vamos para um encontro, quem espera tem um papel de submisso perante o parceiro, pois este espera que o outro venham para ser agradado. Enquanto a pessoa que chega tem o papel dominante pois só quando este chegar ao local combinado é que para além de satisfazer pessoalmente, tem o papel de "satisfazedor" do outro. Claro que este papel é frequentemente trocado pois se em vez da 1ª pessoa estar à espera, for a pessoa que chega tarde, a 1ª pessoa é que vai ser a dominadora,

Quando chega aquela altura da relação em que a mulher espera que o namorado dela, a peça em casamente, esta tem um papel de aguardar que o homem tenha a coragem para o fazer. A mulher é submissa até receber o pedido do casamento, MAS aqui é que as coisa ficam engraçadas, pois o homem passa a ter um papel de submisso até receber a resposta, ou seja, a mulher tem na suas mão o controlo do futuro da relação. E caso ela aceita o pedido, o casamento, como actualmente está desenhado, é para a noiva. O homem apenas tem o papel de pagar as contas, ou seja, a mulher controla e decide tudo o que vai acontecer na festa/cerimónia

Agora falando num caso mais especifico, a mulher é submissa quando espera ter um filho de um homem. Como toda a gente sabe não é possível haver crianças sem parte masculina, então mesmo dizendo ela pode recorrer a clínicas de fertilidade, ela está sempre dependente da semente de um homem. Então quando ela está gerando a criança, ela passa a ter, e correctamente, o papel de dominadora, pois o homem tem que esperar que o corpo dela acabe o processo e consiga dar à luz o filho. Se o homem espera, este tem um papel de servidão perante a mulher. Também não podemos esquecer que durante a gravidez o homem tem a responsabilidade de ajudar a mulher a carregar o fardo deles, logo pedir morangos em pleno Dezembro é só mais uma tarefa para submisso fazer

Todo este papel de dominador e de submisso é uma perfeita balança pois uns tempos quem manda é ele, noutros é ela. O CEO de uma empresa tem o papel de controlar tudo o que se passa na mesma, tem muitos empregados e subordinados. Quando chega a casa, depois de tantas ordens dadas, gosta de descontrair então (acredito) que muitos gostem de ser submissos para a mulher na cama. Dá-lhes aqueles momentos em que não tem que pensar em nada. Mas não podemos esquecer que ele depende da vontade da sua mulher. E se não tiverem mulher? Existe sempre aquelas dominatrix que podem fazer, mas mesmo assim ela só fazem se quiserem e se receberem, elas dominam toda esta relação. Então e se o CEO for uma mulher? Então basta mudar o género que é tudo idêntico. Não interessa o género neste casos, o que interessa mesmo, é que a balança esteja equilibrada na vida.


Orpheus

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Ter tidos pouca(o)s namorada(o)s é sinal de mau amante?

Boa noite a todos. Se bem se lembram no último post eu falei do que era melhor a Qualidade ou a Quantidade. Resumindo o post:

" Temos que ter alguma qualidade na escolha das namoradas, mas não podemos ficar agarrados logo à primeira, se esta não for a melhor pessoa para nós. "

 Originalmente o post que tinha pensado (e tinha tido inspiração) era "Se tivemos poucas namoradas é sinal que somos maus amantes". Quando comecei a escrever verifiquei que ou o texto era muito grande e perdia-se no meio dele ou não falava sobre o assunto em si. Mas antes de voltar a divagar, vou começar a dizer o que penso.


Toda a gente sabe que quando estamos a namorar, cumprimentamos sempre a nossa amada com um bom beijo. Podemos dizer que isto para além de carinho que temos por essa pessoa, esse beijo é um "ritual" que existe. Claro que dentre deste "ritual" ou melhor dizendo desta dança de namorados, existe outras coisas que fazemos como pedidos de beijo para alguns estranho, outros completamente "experimentais" pois queremos sempre experimentar. Estes novos beijos, temos conhecimentos por diversos meios, como conversas, discussões, textos, etc...E como é óbvio se a nossa amada gosta de experimentar, então experimentamos. Numa relação claro que não há só beijos e afins, também outras maneiras para manter a chama. Falo claro de mensagens ou e-mails. Bom o conteúdo desses texto, pode variar claro que relação para relação. Existe texto simples ou carinhos, mas também existem texto que se pode considerar para maiores de 16 anos. 

 Quando uma pessoa não teve namorados ou namoradas tem sempre a curiosidade de procurar "como se faz" no que toca a beijos extraordinários ou diferentes. Torna esta pessoas umas verdadeiras especialistas na arte da "Satisfação do Parceiro", pois apesar de ser só teoria, muitas relações perdoaram graças a estas pesquisar. Claro que consegue experimentar durante uma curte os "normais" mas não acredito que durante o momento se vai pedir ao (des)conhecido que gostava de experimentar, por exemplo, um beijo onde "chupamos" a língua da parceira.
Estas pessoas são sem dúvida as doutoradas na arte de sedução por mensagem. Não, não estou a brincar. É a mais pura das verdades. Estão habituadas a ver ou a ler mensagens que se troca entre parceiros e conseguem pensar e imaginar perfeitamente quais as mensagens que tocam as pessoas. Conseguem mandar mensagens que ninguém acredita que foram elas mesmas a escrever e posso dizer (se calhar por experiência própria) que assim que encontrarem o verdadeiro amor, a sua relação NUNCA mas NUNCA vai perder a chama.


Lá por não terem prática na arte dos beijos estranho, conseguem compensar nos beijos normais (quando conseguem) mas são especialistas mesmo na arte da Sedução por mensagens.


Orpheus

sábado, 18 de janeiro de 2014

Qualidade vs Quantidade

Hello world! Como o título indica vou falar da "quantidade" vs "qualidade" de namoradas, sendo que vou incidir mais na parte referente ao sexo masculino (número de namoradas). Antes de mais e para que digam que considero namoradas como objectos ou número, estou aqui a falar na experiência que se tem ao tentar encontrar o amor certo.

Existe aquela pergunta típica de filosofia ou de matemática que é saber se é melhor quantidade ou qualidade. Para uns é sempre melhor a qualidade, pois é preferível termos poucas amostras ou ensaios mas este estarem próximos da perfeição. Outros pensam que a quantidade é melhor pois quanto maior o número de ensaios ou amostras consegue-se obter o valor médio que indica a perfeição.Se encontramos-nos no meio da qualidade vs quantidade obtemos o melhor resultado da nossa experiência (isto a meu ver).
Bom quando falamos dos assuntos do coração, não podemos pensar da mesma maneira (ou podemos)?

Existe o ditado que "A prática leva à perfeição", o que nos coloca mais junto à quantidade. Então quer dizer que mais namoradas, melhores a amantes seremos? Então temos alguns problemas. Se tentamos obter uma série de namoradas só com o objectivo de sermos perfeito, perdemos o propósito de termos namoradas. Este propósito é de nos envolvermos com alguém que nos completa, que seja perfeito para nós. Mas ser perfeito não é ter uma boa qualidade na escolha? Logo devíamos falar de qualidade e não quantidade Termos muitas namoradas para a nossa sociedade significa que não somos boas pessoas ou que só temos um único objectivo que é leva-las para a cama. Com a escolha desta "metodologia" podemos ter duas consequências: ou nunca vamos encontrar o nosso amor ou perdemos critérios ou qualidade nas escolhas. Este é outro problema que advém de preferimos quantidade a qualidade.

A qualidade também acarreta problemas, desde já o problema de ficarmos com a nossa primeira namorada para o resto das nossas vidas e esta não nos completar ou dar problemas atrás de problemas. Quantos de nós já não foram enganados pelo facto de que uma pessoa no inicio da relação ser a melhor pessoa do mundo e quando vemos o tempo a passar, observamos que na realidade a sua pele de ovelha não passa de uma farsa? Se seguimos à risca o método da qualidade e a primeira rapariga não for a nossa "alma-gémea" o que fazemos? Morremos? Passamos a tios? Não podemos ficar com a primeira pessoa que nos aparece, temos que fazer alguma escolha e selectividade e se não for a primeira, ou a segunda, procurar até encontrarmos a  nossa cara-metade. Mas então? Não devia se "ficar" com a primeira pessoa pois escolhemos a que devia ser, sem procurar muito? 

Não, a procura do amor não reside na qualidade dos nossos requisitos ou na quantidade de teste que fazemos. Reside no facto de termos que ter algum controlo na procura e não "entrar de cabeça" na primeira relação que nos parece ser boa. Não devemos pedir logo em casamento a primeira namorada que temos ou acabamos com algo que nem sequer gostamos. Mas também não devemos ser como abelhas e andar a "poisar" de flor em flor até encontrarmos a pessoa perfeita.


Orpheus


sábado, 11 de janeiro de 2014

O que os Homens acham sexy

Bom ano! Atrasados, mas ando com muita coisa na cabeaça e sem inspiração. Bom hoje vou publicar uma pequena lista sobre as coisas que os Homens acham sexy numa mulher. Acho que vocês nem imaginam o quanto mas que nos altera, nem o quando gostamos que façam. Posso dizer que é uma ajuda a vocês:

1. Rabo de cavalo com fios soltos;
2. Ela a usar a camisa ou camisola do homem e mais nada;
3. Barulho do salto alto;
4. Sardas no rosto;
5. Quando elas conduzem o sexo;
6. A forma como ela ri;
7. Quando ela senta no nosso colo para dar um beijo;
8. Um belo par de seios;
9. Quando elas, de vestido ou saia, se esticam para pegar em alguma coisa no alto;
10. O jeito como acordam de cabelo despenteado;
11. Ela deitada de bruços só de cuecas;
12. Cabelo cheiroso;
13. A manha que elas fazem quando chega a hora de nos separarmos;
14. Ela quando mexe no cabelo;
15. O jeito como andam descalças na ponta do pé quando o chão está frio;
16. Ela lambendo os dedos depois de comer uma coisa muito saborosa;
17. Inteligência;
18. Quando ela anda pela casa só de cuecas;
19. Pés bonitos;
20. A pose delas de fazer xixi, com as perninhas viradas pra dentro e com as cuecas em baixo;
21. Cabelo molhado;
22. O jeito dela de se preocupar com a gente;
23. Um decote bem utilizado;
24. Quando ela morde a pontinha do óculos;
25. Coque despenteado;
26. A forma na qual o cabelo cai naturalmente no rosto e o jeito dela de tentar ajeitar;
27. Ela comendo um gelado;
28. Quando ela fica com frio e usa nosso casaco;
29. Vestido comprido e pés descalços;
30. Ela passando da casa de banho para quarto só de cuecas para se arranjar;
31. Covinha nas costas;
32. O jeito de andar;
33. Calças + Blusa branca;
34. Tatuagem (principalmente as que só dão pra ver uma parte e deixam todo mundo curioso pra ver o final);
35. Um pouco de gordurinha para ter onde pegar;
36. Atitude;
37. Quando arranham sem magoar;
38. O rosto dela visto de cima quando dorme no nosso peito;
39. Quando ela acorda de cuecas e se espreguiça;
40. Camisola que deixa um ombro de fora;
41. Ela totalmente depilada;
42. Camisola sem sutiã;
43. O cheiro delicioso que deixam na casa depois do banho;
44. Quando elas não usam maquiagem;
45. O osso saliente na cintura;
46. Sentir todo o corpo dela quando dormimos de conchinha.

 O que acham? Estou certo ou penso mal? Comentem...

Orpheus