sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Pedem opinião e depois não a seguem

Olá, então como corre a vossa vida? Acho que ninguém sabe mas de vez em quando algumas pessoas durante a conversas pedem opinião ou sugestões quanto a problemas que têm enfrentado. Eu não sou psicólogo nem nada que se pareça mas penso que me vêm como um agente neutro (alguém que não participa nos problemas) e como preocupo com os meus amigos, não me importo em ajudar.

Já dei sugestões sobre vários assuntos desde aulas (tipo de cadeiras a escolher ou áreas), sobre amizades, (se devo manter uma amizade com aquela pessoa ou devo conhecer melhor a outra) ou até mesmo sobre amor (será que aquela pessoa gosta de mim ou devo continuar com esta pessoa porque me fez X ou Y).

Penso que tenha dado alguma ajuda nem que seja para melhorar a vida aos meus amigos. Pelo que soube posso dizer que até tenho tido algum "sucesso", mas posso bem dizer que em muitos casos enganei-me. Casos como "Aquela pessoa gosta de mim ou não?" tem sido sem dúvida o meu calcanhar de Aquiles.

O que se passa e tem acontecido a conhecido ou alguns amigos é que pedem que lhes indique o que fazer, como por exemplo: "ajuda-me a escrever este texto" ou "Traduz-me por miúdos o que é que ela/ele quer dizer com isto". Estes pedidos por vezes dizem mesmo explicitamente para eu fazer/dizer tudo o que têm que fazer e claro que não me importo em ajudar já que são meus amigos.

O problema reside no facto de que muitas vezes (mesmo só agora ter alguma experiência) dizer para fazerem A e fazem simplesmente Ā (o oposto de A). Claro que eu não me importo que não sigam as minhas opiniões, longe disso, só que depois de verem que fizeram asneira vêm se "queixar" de que não deviam ter feito o que fizeram e coisas assim.

Não estou aqui a refilar ou a dizer mal, pois até sou um psicólogo ou psicosexólogo (já houve pessoas que disseram que este era o meu trabalho) grátis e sem outras recompensas que não a amizade, mas pronto, acho que se virem que o que digo é como agente neutro, pode ser que resulte não?


Orpheus

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Não são o que parecem, estas meninas...

Saudações mundo. Como estão as coisas a correr? Espero receber noticias vossas hehehe

A mensagem de hoje não se trata de uma reflexão ou de uma ajuda sobre algo que pense que incomode muita gente. Trata-se de uma constatação feliz a meu ver. E já vão perceber porquê.

Para começar à que lembrar que lêem textos de um homem e como tal (principalmente hoje) vão notar isso...

Nos últimos tempos tenho vindo a falar mais "profundamente" com algumas raparigas e e nas nossas muitas conversas deparei com uma realidade que pensava que só existia em filmes ou séries que passavam na televisão. Para nós, homens, só temos conhecimento desta realidade quando estamos namorado ou quando estamos casados com elas. Apesar de os homens também terem uma realidade assim, na sociedade as pessoas dizem que é normal mas no caso das mulheres trata-se quase de secretismo. Falo pois, da realidade íntima das mulheres e o que fazem quando sentem vontade de o fazer.

Quando comecei a falar com essas raparigas (falo mesmo quando as conheci) era novo e ingénuo, e mesmo travando longas conversas durante dias e noite, nunca surgiu à baila este tipo de assuntos. Sim podia pensar que sim, mas como a sociedade vêem-nos como animais sexuais, pensava mesmo que só nós é que tínhamos vontade de fazer no banho ou na cama, mas no que toca às raparigas, pensava mesmo que era só em filmes do género é que acontecia.

Sim as nossas conversas ficaram cada vez mais "profundas" ao longo dos anos e como tal, e ainda não percebi bem como é que isto aconteceu, o tema "O que fazes, sexualmente, quando estás sozinha" apareceu. Claro que não foi assim tão directa a pergunta, porque até sou um pouco tímido no que toca a falar com as raparigas. Estas raparigas tinham confiança em mim e foram totalmente abertas em falar sobre este assunto. Com muita timidez e vergonha fomos discutindo este assunto e cheguei a uma conclusão que nunca penso chegar.

Quando falo destas raparigas, penso nelas como boas pessoas, amigas, simpáticas, bonitas (a meu ver) e decentes. Raparigas essas que desde o dia que as conheci, dessem desconfiança ou ideia de que tinham a mesma vontade para fazer que os rapazes têm. Estas pessoas, pensava eu, que não tinham a necessidade fisiológica de o fazer. Mas enganei-me profundamente.

Não estou para aqui a dizer que recrimino o que fazem!

Desde as nossas conversas sinto mesmo que a vejo de maneira diferente, mas de maneira para melhor. Comecei a vê-las como raparigas que sentem vontade e necessidade de fazer como eu ou outro homem qualquer. Tenho as visto como MULHERES, como pessoas reais e tenho consigo "identificar-me" com elas, tanto nos seus problemas como nas suas esperanças

Para esta mulheres, só tenho que agradecer por tudo o que fizeram comigo. Tiveram a confiança em mim para falarem abertamente, tiveram em atenção de que sou bom ouvinte, que sou amigo delas e que preocupo-me com elas. Acima de tudo, eu agradeço por isto tudo e por me "mostrarem" que não é só os homens que têm vontade e necessidade.

Orpheus

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Dia de S. Valentim

Olá como vão as comemorações do dia de S. Valentim?

Bom, não é preciso dizer em que situação me encontro......


por isso vinha desejar um optimo dia de S. Valentim para vocês e para o resto... HOJE É SEXTA-FEIRA!!
E como tal hoje vou dar um toque músical a este dia e bom fim de semana:

[Versão Inglesa]

[Versão Portuguesa]



Orpheus